quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A HONRA DE SERVIR

     Nestes dias gloriosos assinalados por tremendos conflitos no âmago da criatura humana, nesta hora em que todos somos convocados à solidariedade ctistã, devemos descruzar os braços para utilizar as armas do amor, construindo um mundo melhor de paz e de caridade pelo qual todos anelamos.
 
      Ouvistes, durante estes dias, as vozes espirituais que desceram sobre vós outros, como no Pentecostes recuado...
 
      Jesus elegeu aqueles setenta da Galileia e os mandou dois a dois para que divulgassem o reino.
 
       Agora vos conclama a todos vós, para que proclameis o reino da concórdia, a era da misericórdia, o momento da construção do mundo novo.
 
        Não tergiverseis, não vos permitais a sintonia com a onda avassaladora que toma conta da terra nesta transição de loucura.
 
        Por certo, as aflições  tendem a piorar e o momem moderno, rico de tecnologia e pobre de amor, sentirá falta das questões simples, da amizade pulcra, da bondade fraternal do sorriso espontâneo, e terá que fazer a viagem de volta, infelizmente, através das lágrimas.
 
       Evitai, portanto, que isso aconteça, e semeai a esperança, a alegria de viver, a irrestrita confiança em Deus que nos orienta através de Jesus, que prossegue conosco até o fim.
 
       
       Ele disse que nunca nos deixaria órfãos.
 
      Os seus embaixadores estão entre nós, conosco, e auxiliam-nos na grande arrancada para o mundo de regeneração.
 
      Filhos e filhos e filhos, filhas e filhas e filhas da alma: amai, não vos importe a ausência da resposta do amor por enquanto.
 
      Disputai a honra de amar.
 
      Sede vós aqueles que semeiam os formosos dias do porvir, exultando pela honra de haverdes sidos convidados à hora última para a seara do bem.
 
       ...suplicamos a Deus e a Jesus que nos abençoem, que nos dêem a  Sua paz.
 
      São os votos do servidor humilimo e paternal.
   
 
                                                                     Bezerra.
 
 
( Mensagem psicofônica ditada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes, por intermédio do médium
Divaldo Pereira Franco...)

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