segunda-feira, 31 de maio de 2010

SEXUALIDADE

TRANSEXUALIDADE


Transformação da sexualidade,mas não necessariamente a transformação do sexo. Um homem pode torna-se mulher ou vice-versa, mas não exercerá o papel biológico determinado pela natureza.
Por enquanto,nunca ouvi falar e nem lí que transexual tornou-se fêmea ou macho, mas sim em homem ou mulher com as características sociais inerentes do comportamento sexual.
Portanto, ser transexual, é liberar a sua conduta comportamental de homem ou de mulher sem contudo alterar a função sexual que continua ausente. Discute-se o viés social da transformação, mas a natureza sexual, essa a ciência ainda não descobriu a fórmula. O macho é reprodutor, a fêmea é procriadora, assim está determinado pela biologia embora necessáriamente o homem reproduza ou a mulher procrie.
"Ben era Bárbara até os quarenta anos... mas provavelmente em consequencia de um tratamento com hormônios andrógenos feito pela mãe durante sua gestação, que afetam a diferenciação sexual do cérebro, Bárbara sempre brincou como um menino, se vestiu com um menino e se sentiu um menino... Envergonhado, não entendia sua condição diferente nem comentava o assunto com os pais. Em vez disso dedicou-se à vida acadêmica (...) Foi somente aos 40 anos... que Bárbara começou a entender a incongruência entre seu corpo e sua identidade sexual. A revelação despontou com uma doença: um câncer de mama. O tumor atingia um seio apenas, mas Bárbara exigiu uma mastectomia dupla. (...) com a testosterona, tinha as mãos sempre quente e não sentia mais frio, ganhou a barba...e começou a perder cabelo.
Ben Barres agora está claramente à vontade em sua pele: um homem de estatura mediana, nem magro nem gordo... voz ligeiramente fina, mas barbado e semicareca... (extraido da revista "Galileu").
Pelo visto, Bárbara era uma fêmea completa, mas seu cérebro fazia com que ela vivesse insatisfeita como tal, porque sentia e vivia um mundo sexual que não fazia parte daquele corpo.
Muda-se a sexualidade mas não muda o sexo. Transforma-se em outro ser social mas o gênero permanece. A transformação é a da sexualidade e não a do sexo. A natureza dita as regras: Macho é reprodutor e fêmea, geradora.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

RELIGIÃO

M I S T É R I O!!!

As imagens que choram...

Uma beata, moradora na cidade de São Paulo, descobriu que suas imagens de gesso, de santos católicos como Jesus Cristo e Nossa Senhora, estão chorando... mel!
Segundo a beata já é a terceira vez. O que está chamando atenção é o envolvimento de um missionário. Ele foi a primeira pessoa a ver a imagem chorando mel. O missionário já esteve presente em pelo menos outros dois fenômenos do mesmo tipo, um em Cuiabá e outro em Sorocaba. Em Cuiabá uma imagem de Nossa Senhora chorou azeite de oliva. Em Sorocaba, as imagens choraram mel, óleo e água.

Conclusão.

Para os céticos não passa de uma tremenda farsa; para os crentes, "milagre".
Como imagens de gesso podem chorar? E ainda por cima óleo e mel!!! Como explicar tudo isso? A Igreja Católica investiga. Nós, ficamos pensando uma série de coisas. Nada contra as imagens, mas sim com as pessoas que criam ou divulgam esses fenômenos. A verdade é o que está por traz dessa armação. Daqui a pouco as imagens começam a chorar petróleo, litros e mais litros. Milhares...Milhões!
Mas, os crente andam ávidos por "milagres". Respeitemos os seus sentimentos. Com tanta miséria, doenças e desajustes, busca-se no "milagre" aquilo que os governantes não querem solucionar como mais hospitais, mais empregos, mais escolas ou a tão decantada igualdade social. Só o "milagre" salva!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

MAGIA

A MAGIA DAS CORES

No tema passado escreví sobre as cores das pulseiras de silicone que viraram atração e símbolo sexual entre a garotada.
Agora, escreverei sobre as cores como símbolo de identificação nos rituais que vieram da África com os escravos.
A cor que identifica cada deus, orixa, é de fundamental importância dentro dos rituais. Ela está no vestuário do yaô quando o Orixa se manifesta, nas folhas que servem para os diversos atos litúrgicos, na pedra que chamamos de otá, e que é consagrada na cerimônia de "feitura", nos deloguns ou fios de contas que carregamos, e enfim, em todo momento sagrado do Candomble.
No Candomblé, seja qual for a sua origem ou "nação" como cosstumamos dizer, as cores pouco ou quase nada variam, apesar do sincretismo variar em algumas regiões do Brasil. Já na Umbanda, há uma maneira diferente de qualificar
as cores dos Orixa, isso messmo por causa do sincretismo.
O Orixa não é uma força da natureza imutável, pelo contrário há várias qualidades, porisso mutável, senpre agindo sobre a natureza dos seres humanos na terra, e na proporção que é identificado, suas cores vão variando.
De forma simplificada darei uma relação dos Orixa e suas cores.

Exu = Vermelho e preto;
Ogun = Azul marinho,verde escuro;
Oxosse = Azul claro e verde
Xangô = Vermelho e branco;
Omolu = Preto e branco;
Yansã = Marron e outros tons de vermelho.
Oxun = Amarelo ouro, tons de cobre.
Yemanjá = Transparente, cristal.
Nanã = Roxo, lilás;
Oxalá= Branco.

Como eu já disse , as cores variam de acordo com o fundamento do Orixa, sua origem. Exemplo: Yansã. Há uma qualidade desse Orixa que usa o branco, devido o seu fundamento.
Portanto, fica claro a importância das cores na cultura de cada sociedade como símbolo e linguagem. Porisso, não devemos acreditar que as cores representam os mesmos sentimentos em sociedades diferentes. A cultura varia, assim como as ações humanas.

sábado, 1 de maio de 2010

SEXUALIDADE

AS PULSEIRAS DO AMOR

- Os códigos das cores das pulseiras.

Amarelo = Abraço; Laranja = amizade; Roxa = beijo de língua; Vermelha = dança sensual;
Azul = Sexo oral; Rosa = deve mostrar os seios; Verde = posição sexual; Preta = sexo;
Dourada = tudo o que a dupla quizer fazer; Branca = a menina escolhe o que quer fazer com
o garoto; Transparente = o menino é quem escolhe.

As crianças, jovens e adolescentes descobriram uma forma de idealizar o desejo sexual: as pulseiras que contêm uma linguagem própria para atrair machos e fêmeas. Elas são de silicone e toda vez que for arrebentadas do pulso pelo jovem, terá que realizar, de acordo com o código das cores, o desejo sexual do parceiro. A princípio, um simples enfeite no corpo, mas carregado de um sentido erótico e um forte apelo sexual, o seu uso está sendo combatido nas escolas de várias cidades do país. Por outro lado, quando os pais se dão conta de que as pulseira que suas filhas usam não são apenas enfeites, usam a mesma estratégia: proibição.
As pulseiras são vendidas pelos camelôs, com preço accessível para qualquer jovem de qualquer classe social.
Os jovens das grandes cidades cedo descobrem o prazer da sexualidade, exibindo seus corpos em desenvolvimentos, e, de maneira cada vez mais rápidos, e, alimentados por uma indústria pornográfica ávida de lucro, fazendo com que o sexo seja uma atividade banal.
A escola é o local mais propício para o desenvolvimento da sexualidade dos jovens, e, a demonstração de atividades lúdicas entre os alunos é diária e normal. Cada um, para atrair o outro, usa o seu corpo, enfeitando-o ou tentando mostrá-lo.
Como impedir um jovem que não tenha uma formação moral adequado, a não buscar o sexo como fonte de prazer e ao mesmo tempo como prova de sua virilidade?
O aparelho repressivo institucional tem a resposta, mas sempre quando o fato já foi consumado. Prevenir é mais difícil quando se sabe que existem interesses políticos e econômicos por trás de toda e qualquer atividade do ser humano. Portanto, os menos culpados são as crianças e os jovens. E mais uma vez cabe a Educação formal para mudar o rumo dos acontecimentos.