sábado, 17 de julho de 2010

SEXUALIDADE

O SEXO COMO FORMA DE PODER.


Dias atras o ministro da saude do governo brasileiro nos incentivou a "fazer sexo todos o dias". As intenções que estavam por tras desse incentivo são de certa forma políticas, Mas o nosso ministro esqueceu de dizer como,com quem e aonde. O noticiário da mídia mostra que nem sempre fazer sexo é bom, principalmente quando não se conhece as intenções do outro.

A garota cresce, sai de casa com a cabeça cheias de sonhos,busca fama, sucesso e dinheiro. Depois de vários insucessos percebe que o caminho é dificil, busca os atalhos: vira "modelo" e passa a usar o corpo, especificamente, o sexo como forma de atingir os seus objetivos. A beleza aliada ao sexo tornam-se uma arma poderosa e ela se sente com o poder nas mãos.
O garoto cresce entre a pobreza, família desajustada pela falta de perspectiva econômica, alimenta o sonho de ser famoso, enriquecer, e o esporte é o caminho. No decorrer de sua trajetória sofre altos e baixos, mas finalmente alcança o sucesso, o dinheiro e a fama. Apesar disso, não consegue sair de sua infância: os mesmos amigos e ambientes. Não percebe que sua vida mudou e continua buscando o seu passado que está cravado como uma malígna obsessão.
Em uma de suas "festinhas", quis o destino que ele conhecesse a jovem que se diz "modelo",e
o jovem atleta famoso viu naquela jovem mais uma de suas conquistas amorosas; e ela deslumbrou a possibilidade de um futuro melhor com dinheiro e conforto. Ambos sonhavam,
ambos usaram o poder do sexo para a realização de seus desejos. Ambos tinham poder; ele o dinheiro, ela, o corpo, o sexo. Ele pagava pelo momento festivo e passageiro, mas ela buscava algo mais do que a quantia que receberia naquele momento...
A festa acabou, os dias foram passando e a jovem via a sua barriga crescer, fazendo -a feliz não só pelo filho mas pela oportunidade de "viver bem", por que ela já sabia quem seria o pai: o jovem atleta.E a guerra estava declarada. Ela usava a arma do sexo, ele, o poder econômica. Ela ameaçava denunciando-o , fazia escândalos por todos os meios que houvesse à sua disposição, cobrando, exigindo dinheiro e bem estar, além das obrigações da paternidade.
Agora, a pergunta: Por onde andará a jovem que se considerava poderosa? A sociedade brasileira acompanha o desenrolar da triste e macabra realidade.
O ato xexual já contem em si uma certa dose de violência, e, quando é agregado a outros fatores , torna-se uma arma muito poderosa, destruindo vidas, destruindos sonhos. Na armadilha que o destino criou para ambos me parece que o poder de ambos voltou-se contra eles e levando de roldão os sonhos daqueles que não souberam preservar a liberdade e a vida.
O poder do Estado é soberano, que a justiça se cumpra!

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